Entreter o bebê é importante por várias razões. A primeira, e principal, delas é que isso fortalece os laços amorosos entre os dois lados. Quando os pais sorriem para seu bebê, o rosto dele se enche de alegria e já inicia um vínculo amoroso naquele contato visual. O sentimento de ser amado é um pré-requisito fundamental para o desenvolvimento da criança.
Além de divertido, brincar também é educativo. Quando os pais brincam de esconde-esconde com o bebê ou quando jogam objetos no chão e olham para ver onde caíram, está aprendendo sobre os objetos. Ao fazer uma bola rolar para alguém ou receber e entregar objetos, o bebê aprende a ceder a vez.
Brincar também permite que seu filho aprenda habilidades sociais. Ao final do primeiro ano do bebê, a brincadeira torna-se mais interativa. Dar “tchau”, mandar beijos e fazer caretas são brincadeiras que exigem a participação de duas pessoas, assim como outras lições sobre a arte do relacionamento social.
Compartilhar ou ceder a vez é difícil para o bebê (como todas as outras crianças), pois desde o nascimento sua natureza é relativamente egocêntrica e egoísta, mas esses atributos são importantes para participar com sucesso de brincadeiras.
Embora quase sempre com relutância, quando tiver dois ou três anos de vida conseguirá entender mais como conseguir compartilhar nos jogos. As brincadeiras aperfeiçoam as habilidades motoras, a destreza manual e exercícios físicos no bebê, principalmente aqueles que são “cheio de energia”. O ideal é levá-lo ao playground ou ao parque, onde a criança possa ir no escorregador, balanços, trepa-trepa e quando estiver sentado sozinho poderá diverti-se na caixa de areia. Essas ações são necessárias para estimular o ato natural de brincar da criança, e pode ser satisfeita num ambiente protegido e conveniente.
Fonte: A Bíblia do Bebê.
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Este conteúdo é publicado na revista NA MOCHILA e compartilhado pelo Programa Escolas do Bem, do Instituto Noa.