Educadores e psicólogos são enfáticos ao afirmar que todos os jogos e brincadeiras têm coisas boas a ensinar. Os pais devem acompanhar e estimular os jogos, com a postura correta, evitando a competitividade excessiva, e desestimulando a agressividade e a impaciência. Jogos competitivos podem ajudam a lidar com regras e desenvolver o espírito esportivo como é o caso do Uno, Cara-a-Cara e Ludo.
Outros, como Damas, Xadrez, Resta 1, Palavras Cruzadas e Detetive, estimulam a inteligência intelectual, enquanto que jogos como Imagem & Ação exploram a movimentação corporal e a expressividade. Montar brinquedos com sucatas contribui com a imaginação e a criatividade. Desenhar e inventar histórias provocam a fantasia e a troca de papéis, assim como os jogos de videogame que, na medida certa, podem ensinar e estimular a imaginação.
Os pais devem observar os tipos de atividade que mais agradam ao filho para tentar explorar aos poucos, começando com atividades simples, que não exijam comportamentos específicos e, gradativamente, ir aumentando a complexidade.
Fonte: Revista Na Mochila.
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Este conteúdo é publicado na revista NA MOCHILA e compartilhado pelo Programa Escolas do Bem, do Instituto Noa.