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Mudança de hábitos alimentares na infância ajuda a reduzir riscos de obesidade

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Imagem: Freepik.

A obesidade é considerada um problema de saúde pública, sendo fator de risco para o aparecimento de diversas doenças como o diabetes, pressão alta, doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer. Dados do Ministério da Saúde mostram que 1,9 bilhão de pessoas no mundo estão acima do peso e 600 milhões já são obesas.  Somente no Brasil, os índices atingem mais da metade da população, sendo 59,8% de mulheres e 57,8% de homens com sobrepeso.

A Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (2006) sinaliza que 40,5% das crianças menores de cinco anos consomem refrigerante com frequência e 60,8% das crianças menores de dois anos comem biscoitos ou bolachas recheadas. “Mudanças nos hábitos alimentares podem ajudar a reduzir os riscos de câncer. Frutas, verduras, legumes e cereais integrais contêm nutrientes, tais como vitaminas e fibras, e devem ser priorizados”, ressalta o oncologista Dr. Alexandre. “Associado a isso, é muito importante a prática de atividades físicas”, conclui.

 

Para o oncologista, as principais causas da obesidade são o sedentarismo e o consumo exagerado de alimentos com alto valor calórico e/ou gorduras. “Cânceres como o de intestino grosso, mama, endométrio, rim e esôfago têm sido relacionados à obesidade. Normalmente estão associados a alterações nos hormônios sexuais estrógeno, progesterona e androgênios, além dos altos níveis de insulina”, explica o médico.

 
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