visão
Visão: saiba quando é preciso levar o bebê a um especialista
7 de dezembro de 2018
alimentação
Má alimentação já começa na infância, diz pesquisa
9 de dezembro de 2018

Saiba como a tecnologia pode ser uma aliada na aprendizagem das crianças

tecnologia

Grandparents and boy watching movie on tablet. Smiling grandmother pointing at device screen. They teaching with gadget. Technology and education concept

Nascidas na era da conectividade, as crianças de hoje convivem harmoniosamente com a tecnologia. Chamada de geração alpha, para elas já não é possível desassociar o aprendizado da vida online.

Por isso, considerar games e aplicativos como mais uma ferramenta na educação, é essencial. “Como essa geração nasce na era digital, ela tem o jogo como algo do dia a dia. Trazer a questão da aprendizagem pelo jogo é aproximar temas que são importantes para as crianças aprenderem em um ambiente que elas já gostam”, esclarece Silvia Sá, psicóloga e gerente de educação do Instituto Akatu.

Veja alguns jogos online que complementa o aprendizado das crianças:

ReciclaKi

reciclaKi

Foto: Divulgação

Criado especialmente para estudantes, o game apresenta conteúdo didático sobre reciclagem. Ele está dentro do percurso “Turma que Recicla”, do Edukatu – Instituto Akatu, uma plataforma gratuita e aberta de aprendizagem sobre consumo consciente e sustentabilidade. No jogo, os estudantes são catadores de recicláveis e aprendem sobre a importância de separar e destinar corretamente os diversos materiais. Pode ser jogado em computadores, tablets e smartphones com sistema Android e iOS.
www.edukatu.org.br/reciclaki

Diário de amanhã

diário

Foto: Divulgação

O tema relacionado aos direitos humanos nem sempre é algo discutido nas escolas. Para ajudar alunos e educadores a se aproximarem do assunto de maneira lúdica e didática, o Senac, em parceria com a instituição Palas Athenas e com o apoio da Unesco,  criou o “Diário de Amanhã”. Em formato de perguntas e respostas, o game tem como objetivo facilitar o entendimento da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), que faz parte do dia a dia de toda a sociedade. Com acesso gratuito e ilimitado, os educadores preenchem um cadastro simples e podem jogar offline.
www.sp.senac.br/diariodeamanha

 Kiduca

kiduca

Foto: Divulgação

Trata-se de uma plataforma educacional baseada em games e fundamenta nas diretrizes curriculares. O jogo simula uma cidade, dividida em bairros. Cada bairro representa uma área de conhecimento (Matemática, Português, Ciências, História, Biblioteca e Centro). É um ambiente interativo, onde a criança cria um avatar (personagem fictício) que tem seu mundo próprio. Nele são criadas situações para estimular a curiosidade do aluno, de acordo com a fase em que ele se encontra na escola. Também ensina valores morais e cidadania. O legal é que a plataforma permite que o professor crie jogos para os seus alunos. Pode ser monitorado pelos pais, educadores ou pela própria escola. Versão disponível apenas para computadores, via internet. Acesso pago.
www.kiduca.com.br

Magic Bubble

magic

Foto: Divulgação

Trata-se de uma rede social infantil que conta com games divertidos e educacionais. As crianças assumem avatares em um mundo virtual que reproduz cenários de cidades brasileiras e do mundo. Com suporte pedagógico, o ambiente pode ser monitorado por pais e professores, acompanhando o desenvolvimento dos pequenos e ainda brincar junto. Após um período gratuito, é necessário se tornar assinante por um valor mensal de R$ 9,95. A plataforma está disponível em uma versão para computadores e aplicativo para o sistema Android.
www.magicbubble.com.br 

Aprender a ler

app

Foto: Divulgação

O aplicativo para smartphones e tablets ajuda as crianças em fase de alfabetização a ler e escrever de uma maneira gradual. Relacionar palavras a figuras correspondentes, copiar palavras, completar letras que faltam e escrever são algumas das atividades disponíveis. O game é grátis e está disponível para o sistema iOS na Apple Store.

 

Fontes: Jorge Proença, diretor do Singol; Luciana Barros de Almeida, presidente nacional da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp); Silvia Sá, psicóloga e gerente de educação do Instituto Akatu.

 

Leia também: