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2 de junho de 2017
Foto: Freepik.
Uma grande dúvida dos pais está relacionada ao consumo de doces pelos seus filhos. Dar ou não dar? Os doces realmente fazem mal à saúde dos pequenos? A nutróloga Patricia Savoi Canineu explica que o açúcar branco é “caloria vazia”, não tem nenhum nutriente importante para o organismo. Quando em excesso, aumenta muito a chance de obesidade, diabetes, câncer e outras doenças.
“Entre 1 ano e meio e 3 anos, o apetite dos pequenos diminui e eles entram numa fase chamada ‘mini-adolescência’. Muitos ‘param de comer’ ou tornam-se seletivos. Quanto mais oferecemos os alimentos adoçados artificialmente, mais a criança vai preferir esse tipo de alimento, e mais difícil será introduzir outros sabores”, explica. Portanto, nessa idade, recomenda-se NÃO oferecer doces.
A nutróloga alerta que o doce não pode ser prêmio ou objeto de negociação. Ele deve ser encarado como parte do dia a dia das crianças, e como tudo, não deve ser consumido em exagero. Quando pensamos em doce, pensamos no açúcar refinado, certo? Porém, não precisa ser assim. Podemos usar açúcares como o mascavo, ou mesmo o demerara no lugar do açúcar refinado. A diferença entre os açúcares aparece principalmente na cor e na composição nutricional. Quanto mais escuro ele for, melhor é, pois está mais perto do seu estado bruto, possuindo mais vitaminas e sais minerais. E para aquelas crianças diabéticas ou com restrição, a indicação é para o uso do adoçante sucralose ou stévia.
Algumas dicas:
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Tenha frutas picadas e guardadas em potes ao alcance das crianças. Aproveite as frutas da estação que estão sempre mais saborosas e doces.
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Que tal fazer “chup-chup” e picolés com frutas e leites? Faça vitaminas de leite com morango ou banana, acrescente aveia e congele em forminhas.
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Prefira oferecer cookies e rosquinhas integrais. Existem no mercado diversos sabores, como aveia, mel, cacau e frutas vermelhas. EVITE biscoitos recheados.