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Crianças também sofrem de transtorno de ansiedade

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Imagem: Divulgação.

Nesta matéria, divulgada pela Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, saiba como agir para ajudar as crianças a superarem os transtornos de angústia e ansiedade.

 

Você sabia que uma em cada oito crianças sofre de transtorno de ansiedade? Esse fato se dá, muitas vezes, pelo ambiente externo, de mais cobranças, típico da vida moderna, aliado ao componente genético, o que torna algumas crianças mais sensíveis.

 

Para a maioria dos pequenos, saber que é dia de vacina pode gerar choro, medo, mas que, depois do momento, acaba sendo superado rapidamente. Para outros, é uma experiência de extrema ansiedade. Não só a vacina, mas, até a espera pelo Natal, por exemplo. Com esses pequenos devemos estar alertas e ajudá-los a passar pela experiência da maneira mais confortável possível.

 

Quando sinais típicos se repetem nas situações estressantes para a criança, é hora de procurar um especialista. Dores de cabeça e de barriga, dores no corpo, sem motivo físico aparente, dificuldade para dormir ou agitação excessiva, manias como cutucar as unhas ou puxar os cabelos… Estes e outros comportamentos contínuos podem indicar uma ansiedade acima do normal.

 

Estar atento a momentos como a chegada de um irmãozinho, a ida para uma nova escola ou até mesmo a fase da separação da mãe, que começa por volta dos sete meses, quando a amamentação não é mais a única alimentação, se faz importante. Tudo isso gera ansiedade, própria ao desenvolvimento infantil. Mas quando ela ultrapassa limites e começa a abater a criança física e psicologicamente, é preciso agir rápido.

 

Quanto mais cedo o problema for detectado, mais as chances de superá-lo, sem o uso de medicamentos. Aliás, esta tem sido a grande preocupação dos especialistas, já que a medicalização aumentou muito nestes casos, o que nem sempre é necessário. Eles temem que, mesmo precisando usar algum remédio, a criança não seja cuidada no sentido de descobrir mecanismos pessoais de se defender da ansiedade.

 

Fonte: Fundação Maria Cecília Souto Vidigal.

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