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Crianças autoconfiantes têm mais chances de se tornarem adultos bem sucedidos

 

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Foto: AdobePhoto.

É comum que pais e responsáveis façam todo o possível para que a criança se torne um adulto bem sucedido: escolher a melhor escola, matricular em cursos extracurriculares e esportes, cobrar boas notas.

Mas, além disso, existe um hábito simples que pode fazer toda a diferença no desenvolvimento dos pequenos: a escolha das palavras em casa, isto é, a forma de incentivar.

“A palavra é de extrema importância no incentivo, sabendo que a criança se compromete com aquilo que ela ouve. O desenvolvimento vai ser baseado no que ela escuta que pode fazer ou que não pode”, destaca o pedagogo Dan Barros.

Negativas ou positivas, as palavras usadas em casa interferem diretamente na autoestima da criança. Por exemplo: se ela tem vontade de tocar um instrumento musical, mas demora a aprender, o incentivo dos adultos vai fazer a diferença nas novas tentativas e até no sucesso da tarefa. Ao receber palavras positivas, a criança desenvolve autoconfiança e, ao acreditar que pode fazer algo, o trabalho se torna mais prazeroso e até mais fácil.

Acreditar em si mesmo é um processo

“Autoestima nada mais é que a confiança em si mesmo. É construída ao longo dos anos e marcada já nas primeiras experiências de vida, pelo amor dos pais, pelo carinho da família, pela consideração das pessoas ao redor e também pelos feedbacks recebidos”, diz o escritor e neuropsicólogo Eduardo Shinyashiki.

E é essa confiança construída na infância que permite que a criança tenha mais facilidade para fazer amizades, estabelecer relações afetivas equilibradas, conquistar respeito no trabalho e acreditar em seus próprios objetivos e projetos, ou seja, tornar-se um adulto que saiba do que é capaz.


Benefício que perdura

Crianças autoconfiantes têm mais chances de se tornarem adultos bem sucedidos – por isso, cuidar da autoestima desde cedo pode render frutos no futuro. “No momento em que o indivíduo se valoriza, reconhecendo as suas próprias qualidades, os outros passam a admirá-lo. Os líderes nas empresas e organizações sabem disso: a valorização ao profissional é um fator essencial, indispensável no ambiente de trabalho e nos relacionamentos interpessoais e de equipe”, destaca Shinyashiki.

 

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